QUADRO DE MEDALHAS
PAÍS
|
TOTAL
|
OURO
|
PRATA
|
BRONZE
|
NP
|
Cazaquistão
|
8
|
4
|
2
|
2
|
8
|
Cuba
|
5
|
2
|
2
|
1
|
5
|
Rússia
|
4
|
1
|
2
|
1
|
4
|
Azerbaijão
|
3
|
2
|
-
|
1
|
3
|
Itália
|
3
|
1
|
-
|
2
|
3
|
Brasil
|
2
|
-
|
1
|
1
|
2
|
Irlanda
|
2
|
-
|
1
|
1
|
2
|
Uzbequistão
|
2
|
-
|
1
|
1
|
2
|
Alemanha
|
2
|
-
|
-
|
2
|
2
|
Reino Unido
|
2
|
-
|
-
|
2
|
2
|
Argélia
|
1
|
-
|
1
|
-
|
1
|
Argentina
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
Costa Rica
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
Mongólia
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
Tailândia
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
Ucrânia
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
Venezuela
|
1
|
-
|
-
|
1
|
1
|
TOTAL
|
40
|
10
|
10
|
20
|
10
|
MEDALHISTAS
CATEGORIA
|
OURO
|
PRATA
|
BRONZE
|
KG – 49
|
CAZ
Birzhan Zhakypov
|
ALG
Mohamed Flissi
|
CUB
Yosvany Veitía
CRC
David Jimenez
|
KG – 52
|
RUS
Misha Aloyan
|
UZB
Jasurbek Latipov
|
RUN – GAL
Andew Selby
TAI
Chatchai Butdee
|
KG – 56
|
AZE
Javid Tchalabiyev
|
RUS
Vladimir Nikitin
|
UCR
Mykola Butsenko
CAZ
Kairat Yeraliyev
|
KG – 60
|
CUB
Lázaro Álvarez
|
BRA
Robson Conceição
|
ITA
Domenico Valentino
CAZ
Berik Abdrakhmanov
|
KG – 64
|
CAZ
Merey Akshalov
|
CUB
Yasniel Toledo
|
BRA
Éverton Lopes
MOG
Uranchimegiin
Mönkh-Erdene
|
KG – 69
|
CAZ
Daniyar Yeleussinov
|
CUB
Arisnoidys Despaigne
|
ALE
Arajik Marutjan
VEN
Gabriel Maestre
|
KG – 75
|
CAZ
Zhanibek Alimkhanuly
|
IRL
Jason Quigley
|
RUN – ING
Antony Fowler
RUS
Artem Tchebotarev
|
KG – 81
|
CUB
Julio César la Cruz
|
CAZ
Adilbek Niyazymbetov
|
UZB
Oybek Mamazulunov
IRL
Joe Ward
|
KG – 91
|
ITA
Clemente Russo
|
RUS
Evgeny Tishtchenko
|
AZE
Teymur Mammadov
ARG
Yamil Peralta
|
KG - +91
|
AZE
Magomedrasul Majidov
|
CAZ
Ivan Dytchko
|
ITA
Roberto Cammarelle
ALE
Erik Pfeifer
|
O campeonato mundial de
Boxe Amador de 2013 foi realizado no Cazaquistão, de 14 a 26 de Outubro de
2013. O torneio marcou a estreia das novas regras do Boxe Amador, como o não
uso de capacete de proteção, a divisão de luta em 3 assaltos e um novo sistema
de pontuação que se aproxima do profissional. As mudanças não afetaram os
países dominantes da modalidade, porém o anfitrião Cazaquistão soube muito bem
tirar proveito de sua condição e dominou o torneio ao conquistar um total de 8
medalhas, 4 de ouro, 2 de prata e 2 de bronze, em 10 possíveis. O desempenho
cazaque foi impressionante, mas resta saber até que ponto o novo sistema de
pontuação e o fator “casa” favoreceram os anfitriões. Cuba, que já foi uma
potência indiscutível na modalidade, ficou na segunda colocação, com um total
de 5 medalhas, 2 de ouro, 2 de prata e 1 de bronze. Os cubanos se encontraram
com os anfitriões cazaques em 3 finais, perdendo 2 e vencendo apenas 1. A
Rússia, outra força do boxe amador, ficou na terceira posição, com 4 medalhas,
1 de ouro, 2 de prata e 1 de bronze, desempenho regular para o padrão russo. O
Azerbaijão, que evoluiu muito no esporte nos últimos tempos, ficou na quarta
posição, com um total de 3 medalhas, 2 de ouro e 1 de bronze. Aliás, pelo
critério do valor da medalha, o país ficou em terceiro lugar no quadro de
medalhas, atrás apenas de Cazaquistão e Cuba. A Itália, que melhorou muito nos
últimos tempos, relembrando a boa fase dos anos 60, ficou em quinto lugar no
quadro de medalhas, com 3 medalhas, 1 de ouro. Seus medalhistas foram os
veteranos de sempre, Valentino, Cammarelle e Russo. Na sexta colocação ficaram
empatados, com 2 medalhas, 1 de prata e 1 de bronze, Brasil, Irlanda e
Uzbequistão. O Brasil tem demonstrado uma boa evolução na modalidade e como
anfitrião dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro poderá conquistar
várias medalhas, ajudando o país a subir no quadro geral de medalhas. O torneio
apresentou algumas decepções. O Reino Unido, sensação nos Jogos de 2012, ficou
com apenas 2 medalhas de bronze, somadas a medalha de País de Gales e da
Inglaterra. Outra decepção foi a China, que havia evoluído no Boxe para os
Jogos de 2008, mas que atualmente parece retornar para seu antigo nível, qual
seja, o de não obter medalha na modalidade. Os Estados Unidos, há muito tempo
decadentes no boxe amador, também decepcionaram e sequer chegaram ao pódio em
alguma categoria de peso. A Ucrânia, sensação do Boxe no mundial de 2011 e nos
Jogos Olímpicos de 2012, também decepcionou profundamente, conquistando apenas
1 medalha de bronze.
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